quinta-feira, 3 de setembro de 2009

EU

Tudo o quis ser em minha vida era transcrever emoções, já que não as vivo. Desde de pequeno tenho a vontade de escrever, roterizar. Acima disso trabalhar com artes, quero que as pessoas entendam isso. Não posso deixar isso morrer, este sentimento desaparecer e a configuração de minha adolescência evaporar-se. Agradeço ao Dione pela co-autoria em minhas pseudo"telenovelas" (que época interessante), ao André (que desconhece isso) ajudou-me a tomar um novo caminho em minha vida (nos meses iniciais de minha faculdade), à Gre que me fez entender quem sou e agradeço a Tia Irene por ser meu espelho intelectual.
Algo novo, vida nova, dias terríveis, para isso existe Roberta e Flávia. Alguém que está marcado em minha memória é Márcia (não sei qual é nossa conexão) e das tristezas e alegrias de nossa fase escolar. A minha tia Silvia (pelos dias felizes em sua casa) e tia Ivone pelos ensinamentos. Minha mãe que sempre lutou por mim, amo-te. Minha infância foi marcada pela presença de minha prima Luiza e se hoje não é mais como antes, saiba que existe algo que ficou. À Katiele e ao Eduardo que eleveram meu nível de conhecimento. Não vou desistir de mim, não vou desistir de me encontrar e ser feliz. Não vou desistir de ser cineasta (queria achar a razão de tanto amor).

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